No dia 24 de outubro ouvimos falar pela 1ª vez em nanotecnologia.
Fomos à Becre onde nos esperava a professora bibliotecária e uma professora do Centro de Ciência Viva de Estremoz.
Começámos por ouvir a história do Polegarzinho que serviu de introdução ao tema.
POLEGARZINHO
Era uma vez um casal de
lenhadores que vivia num país distante e que tinha sete
filhos. O mais pequeno nasceu tão pequenino como o dedo polegar
de uma mão e, por isso, chamavam-lhe Polegarzinho. Era uma
família muito pobre e, naquele ano, não havia na floresta lenha
para cortar. Cheio de pena o pai disse, certa noite, à mulher:
-Os pobrezinhos dos nossos filhos estão a morrer à fome. Amanhã vou levá-los para o bosque e deixo-os lá. Se Deus quiser, alguém há-de passar e talvez os leve para casa e lhes dê de comer.
Mas o Polegarzinho não estava a dormir e ouviu tudo. Quando não o podiam ver, foi a um rio que havia lá perto e encheu os bolsos de pedrinhas brancas. E quando o pai, na manhã seguinte, os levou para a floresta, o Polegarzinho foi deixando cair as pedrinhas, uma a uma, durante todo o caminho.
Sempre a andar, chegaram à parte mais profunda do bosque e, numa altura em que os meninos estavam distraídos, o pai foi-se embora, deixando-os entregues à sua sorte.
Os irmãos, quando perceberam que estavam sozinhos, começaram a chorar. Todos, menos o Polegarzinho, que lhes disse:
-Não chorem, que eu sei a maneira de voltar.
E, seguindo o rastro das pedrinhas brancas, chegaram a casa.
Os pais ficaram muito contentes quando os viram.
Mas, poucos dias depois, decidiram deixá-los na floresta outra vez. O Polegarzinho, que também ouviu esta conversa mas não teve tempo de ir apanhar mais pedrinhas, guardou no bolso um bocadinho de pão do pequeno-almoço, e foi deixando cair migalhas de pão pelo caminho para poder voltar.
-Os pobrezinhos dos nossos filhos estão a morrer à fome. Amanhã vou levá-los para o bosque e deixo-os lá. Se Deus quiser, alguém há-de passar e talvez os leve para casa e lhes dê de comer.
Mas o Polegarzinho não estava a dormir e ouviu tudo. Quando não o podiam ver, foi a um rio que havia lá perto e encheu os bolsos de pedrinhas brancas. E quando o pai, na manhã seguinte, os levou para a floresta, o Polegarzinho foi deixando cair as pedrinhas, uma a uma, durante todo o caminho.
Sempre a andar, chegaram à parte mais profunda do bosque e, numa altura em que os meninos estavam distraídos, o pai foi-se embora, deixando-os entregues à sua sorte.
Os irmãos, quando perceberam que estavam sozinhos, começaram a chorar. Todos, menos o Polegarzinho, que lhes disse:
-Não chorem, que eu sei a maneira de voltar.
E, seguindo o rastro das pedrinhas brancas, chegaram a casa.
Os pais ficaram muito contentes quando os viram.
Mas, poucos dias depois, decidiram deixá-los na floresta outra vez. O Polegarzinho, que também ouviu esta conversa mas não teve tempo de ir apanhar mais pedrinhas, guardou no bolso um bocadinho de pão do pequeno-almoço, e foi deixando cair migalhas de pão pelo caminho para poder voltar.
Quando voltaram a perceber que estavam de novo sozinhos, o
Polegarzinho disse-lhes:
-Não se apoquentem; eu sei a forma de voltar.
Mas os pássaros tinham comido as migalhas de pão. Caiu a noite e viram, ao longe, uma luz. Era uma casa.
Uma velhota abriu-lhes a porta e assustou-se muito quando os viu:
-O que é que vocês estão a fazer aqui? -gritou. -Têm que se ir embora, a correr, porque nesta casa vive um gigante que come os meninos inteirinhos.
-Mas se nos formos embora esta noite -disse o Polegarzinho a chorar -comem-nos os lobos.
A velhota teve pena deles, de maneira que os deixou entrar e escondeu-os.
-Aqui cheira a carne fresca! -gritou o gigante quando entrou.
-Deve ser a vaca que te cozinhei para o jantar -atreveu-se a velhota a dizer.
-Não, não, cheira-me a carne fresca de meninos!
E pôs-se à procura, até os encontrar.
-Aqui estão estes malandros -voltou a gritar -Amanhã vou comê-los!
-Não te distraias agora -pediu-lhe a velhota- que a carne de vaca vai ficar fria.
O gigante ouviu a boa velhota, comeu a vaca toda e foi-se deitar a dormir.
-Amanhã como-os, foi a última coisa que disse.
Claro que os sete irmãozinhos saíram a correr daquela casa.
Quando o gigante acordou, cheio de fome, e percebeu que os meninos tinham escapado, saiu para os perseguir com as suas botas de sete léguas...
-Não se apoquentem; eu sei a forma de voltar.
Mas os pássaros tinham comido as migalhas de pão. Caiu a noite e viram, ao longe, uma luz. Era uma casa.
Uma velhota abriu-lhes a porta e assustou-se muito quando os viu:
-O que é que vocês estão a fazer aqui? -gritou. -Têm que se ir embora, a correr, porque nesta casa vive um gigante que come os meninos inteirinhos.
-Mas se nos formos embora esta noite -disse o Polegarzinho a chorar -comem-nos os lobos.
A velhota teve pena deles, de maneira que os deixou entrar e escondeu-os.
-Aqui cheira a carne fresca! -gritou o gigante quando entrou.
-Deve ser a vaca que te cozinhei para o jantar -atreveu-se a velhota a dizer.
-Não, não, cheira-me a carne fresca de meninos!
E pôs-se à procura, até os encontrar.
-Aqui estão estes malandros -voltou a gritar -Amanhã vou comê-los!
-Não te distraias agora -pediu-lhe a velhota- que a carne de vaca vai ficar fria.
O gigante ouviu a boa velhota, comeu a vaca toda e foi-se deitar a dormir.
-Amanhã como-os, foi a última coisa que disse.
Claro que os sete irmãozinhos saíram a correr daquela casa.
Quando o gigante acordou, cheio de fome, e percebeu que os meninos tinham escapado, saiu para os perseguir com as suas botas de sete léguas...
És capaz de continuar a história?
A nanotecnologia lida com estruturas com medidas entre 1 a 100 nanómetros.
2 comentários:
Adorei esse dia...
Beijinhos.
Eu também adorei esse dia Andreia.
Beijinhos.
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