quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

"A Lenda dos Três Rios"




Aprende mais um pouco..

A Lua, como o Sol e a Terra, não está parada no céu, ela gira ao redor da Terra, que por sua vez gira ao redor do Sol.
A Lua possui muitos movimentos, mas os principais são translação, rotação e revolução.
O movimento de translação é o que ela faz em torno do Sol, acompanhando a Terra. Sua duração é de um ano, como o da Terra, portanto, 365 dias.
O movimento de rotação é o que ela faz em torno do seu próprio eixo.
O movimento de revolução é o que ela faz ao redor da Terra.







 As fases da Lua

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Aprende mais um pouco...

Movimentos da Terra
Movimentos da Terra
O planeta Terra não permanece estático, realizando uma série de movimentos ao mesmo tempo, sendo que os mais conhecidos são o de rotação e o de translação.
Movimento de rotação
O movimento de rotação consiste no deslocamento da Terra em torno de seu próprio eixo. Este movimento dura aproximadamente 24 horas.

A rotação é responsável pela alternância de dias e noites, pois, durante esse movimento, uma parte do planeta está voltada para o Sol, recebendo raios solares (dia); enquanto a outra parte fica oposta ao Sol, não recebendo raios solares (noite)
.

O movimento de translação e as estações do ano
O movimento de translação é caracterizado pelo deslocamento da Terra em torno do Sol. Este movimento dura aproximadamente 365 dias.

As estações do ano são definidas através do movimento de translação. Esse movimento provoca uma variação de raios solares que chegam à Terra, com isso, temos quatro estações com características distintas:
outono, inverno, primavera e verão.

domingo, 19 de janeiro de 2014

"Era uma vez uma velhota"

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Geometria



ÂNGULOS


ângulo é uma região do plano composta pela abertura de duas semirretas que possuem uma origem em comum, chamada vértice do ângulo. A abertura do ângulo é medida em graus, a que damos o nome de amplitude.

Tipos de ângulos




De acordo com a amplitude de cada ângulo podemos classificá-lo como:

- Ângulo agudo- Ângulo cuja amplitude é maior do que 0° e menor do que 90°.


        


- Ângulo reto- tem uma amplitude de 90º.




- Ângulo obtuso- tem amplitude compreendida entre 90º e 180º.




- Ângulo raso- tem de amplitude 180º.






- Ângulo giro- tem de amplitude 360º.



Para medir um ângulo utilizamos um transferidor.



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Escrita Criativa



Texto A
“A Velhota, o Vendedor de cabaças e o Lobo”

 

  Era uma vez uma velhota que vivia numa vila, numa pequena casa.
  Um dia, viu passar por lá um vendedor de cabaças, que tinha um negócio de venda de cabaças, que estava a correr mal, e a velhota decidiu ajudá-lo.
  Como a velhota conhecia todas as pessoas da vila, decidiu perguntar-lhes se queriam cabaças.
  A partir desse momento, a velhota e o vendedor começaram a trabalhar juntos.
  As cabaças do Sr. Tomé, assim se chamava o vendedor, eram um sucesso na pequena vila onde vivia a D. Silvina. Todos os habitantes queriam levar para casa uma cabaça do Sr. Tomé.
  Praticamente no fim do dia de trabalho, e já com poucas cabaças para vender, a velhota e o vendedor foram até à casa da D. Inês.
  Depois de ter comprado uma cabaça para si, D. Inês lembrou-se da sua prima Sara, que vivia na floresta e que já lhe tinha dito que queria uma cabaça para os seus anos.
  Enquanto caminhavam para a casa da Sara, a velhota e o vendedor começaram a ser perseguidos por um lobo, que adorava cabaças.
  Entretanto, o Sr. Tomé e a D. Silvina chegaram à casa da Sara. Ao ver tantas cabaças bonitas Sara ficou radiante. Era mesmo esta a prenda de anos que ela desejava.
  Sara apercebeu-se que um lobo tinha perseguido a velhota e o vendedor. Sara disse aos dois para entrarem na sua casa, para se protegerem do lobo. Ao fugir, o Sr. Tomé deixou cair o tabuleiro das cabaças.
  Vendo o tabuleiro no chão, o lobo pensou que tinha ganho o dia. O lobo adorava este fruto.
  Mas como as cabaças do Sr. Tomé eram artesanato, o lobo ao dar uma dentada na cabaça partiu os dentes todos, fugindo a sete pés.
  Livres do lobo, a velhota e o vendedor despediram-se da Sara e regressaram à pequena vila.
 Agradecido pela ajuda da velhota na venda das cabaças, o vendedor ofereceu-lhe uma cabacinha.


Texto B
“A Velha, o Lobo  e o Vendedor de Cabaças


   Era uma vez, uma velha e um vendedor de cabaças.  
   A velha foi à sua horta colher couves para a sopa, encontrou um vendedor de cabaças e perguntou-lhe:
   - Vende-me uma cabaça?
   - Sim, vendo. – disse o vendedor.
   O lobo que ali estava a dormir, acordou assustado e perguntou:
   - O que se passa?
   - É que eu estou a comprar uma cabaça.
   A velha deu meia volta e foi para a sua casa e o vendedor foi com ela.
   Eles entraram e o vendedor perguntou:
  - Quer namorar com a minha pessoa?
  - Claro que sim!
   A velha foi perguntar ao lobo se queria ser padrinho.
   Seis meses de pois casaram-se.
   Foi uma boda com muitos convidados e muitas surpresas.
   O lobo encontrou a sua amada no baile de máscaras. Mais tarde, casaram e tiveram três filhos.
   E viveram todos felizes para sempre.
  
Texto C


"A Lobinha e a Cabaça"



    Numa tarde de sol, D. Mariana e o seu marido o Sr. Manuel das Cabaças estavam a fazer um piquenique. Os seus netos, o Lucas, a Matilde, a Ana Sofia e a Margarida, aproveitavam e jogavam à bola.

    De repente, o Lucas chutou a bola e acertou na cabeça da sua avó.

   -Ai! - disse ela - Deixaram-me um inchaço muito grande. Aflita com dores, dirigiu-se para sua casa num monte, onde iria colocar um pouco de gelo.

   Pelo caminho, acompanhada, pelo senhor Manuel, avistou uma cabaça, que rolava pela colina abaixo. O senhor Manuel das Cabaças, apressou-se a ir apanhá-la, mas, qual não foi o seu espanto quando viu que no seu interior estava uma linda lobinha branquinha.

   Nesse momento, decidiram levá-la para casa e criá-la, dando-lhe o nome de Andreiazinha, o que deixou os seus netos encantados.

   Passaram muitos anos e a Andreiazinha cresceu indo várias vezes para o prado. A D. Mariana deixava a porta aberta e comida à porta.

   Certo dia, apareceu adoentada e, vendo-a assim, levaram-na ao veterinário, tendo descoberto que ela iria ter quatro lobinhos. A D. Mariana e o Sr. Manuel decidiram dar um lobinho a cada um dos seus netos. Ficaram todos muito felizes.


 Texto D
"Era uma vez uma velhota"


   Era uma vez uma velhota que vivia num castelo, não era muito grande, mas era bonito. Ficava no alto de uma colina, era de pedra preta como o carvão e no alto das suas torres haviam canhões.

   A velhota não era gorda nem magra, tinha pernas trôpegas e costas marrecas. Com esta descrição podem imaginar que não era muito bela e, ainda para mais, fazia uns bolos de abóbora muito duros.
   Existia também um vendedor de cabaças, ao qual, certo dia, passando perto do castelo lhe apareceu um lobo à sua frente. Assustado, correu rapidamente até ao castelo da velhinha, entrando pela porta adentro.
   Encontrou-a na horta do castelo e pediu-lhe ajuda para espantar o lobo e a sua alcateia.
   - Tenho canhões no alto das torres. – diz a velhinha querendo ajudar.
   - Tem balas de canhões? – perguntou o vendedor.
   - Não, mas já sei o que posso usar!
   Ela foi buscar bolos de abóbora acabadinhos de fazer.
   Foi cada um para uma das torres e começaram a disparar as cabaças e bolos de abóbora.
   Foi uma batalha difícil, mas no final conseguiram derrotar a alcateia.
   Foi então que a velhota disse ao homem que estava amaldiçoada com um feitiço, que a fez ficar mais velha. Só um beijo o quebraria.
   Ele sabendo isto deu-lhe um beijo e ela rejuvenesceu, logo se apaixonaram, casaram e tiveram um filho chamado Francisco. E juntos viveram felizes para sempre.
  
Texto E

"Todos Amigos"

    Era uma vez uma velhota que se chamava Maria. Os seus melhor amigo eram o lobo Zé e um vendedor de cabaças que se chamava Gaspar.
    A velhota Maria tinha cabelos brancos e usava um vestido verde escuro, era muito meiga e simpática. O lobo Zé era muito brincalhão, usava uma t-shirt vermelha e uns calções azuis, gostava muito de pregar partidas aos seus amigos. O Sr. Gaspar era muito rabujento, principalmente, quando o lobo Zé lhe pregava partidas. Ele não confiava no lobo, pensava que este um dia o iria comer.
    A velhota Maria queria que o lobo Zé e o Sr. Gaspar fossem amigos. Ela decidiu fazer um jantar para eles e disse ao Lobo Zé:
   - Vou fazer um jantar para ti e para o Sr. Gaspar, para ver se vocês ficam amigos!
  O lobo Zé respondeu:
    - Que bom! Eu só quero que ele perceba que eu não lhe quero fazer mal!
   No dia seguinte, a Velhota decidiu ir comprar cabaças, aproveitou para convidar o Sr. Gaspar para o jantar e disse:
   - Sr. Gaspar quer ir jantar à minha casa?
    O Sr. Gaspar respondeu:
   - Hum, não sei! Se estiver lá o lobo não vou!
    A velhota Maria muito esperta respondeu:
   - Ah, mas eu vou fazer bife com batatas fritas...
    O Sr. Gaspar muito rapidamente respondeu:
   - Então assim vou, já que esse é o meu prato favorito! E vou lhe oferecer a cabaça mais bonita que tenho!
    Chegou a hora do jantar e o Sr. Gaspar bateu à porta. A velhota Maria foi abrir e ficou muito contente com a cabaça que ele lhe ofereceu. Era muito grande e colorida! Mas quem ficou mais espantado foi o Sr. Gaspar porque viu o lobo Zé sentado à mesa com um pano no pescoço, o garfo e a faca na mão. O lobo Zé com cara de malandro disse:
   - Vamos comer!
O Sr. Gaspar saiu a correr e a gritar:
   - O lobo, o lobo vai-me comer!
    Na casa da velhota, o Lobo Zé não parava de rir porque tinha pregado mais uma partida ao Sr. Gaspar!
   A Velhota Maria ficou triste porque não conseguiu que eles ficassem amigos, mas não desistiu! Foi tentando até que um dia consegiu que eles ficassem amigos!