quarta-feira, 30 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
Sabes o que são as nanotecnologias?
No dia 24 de outubro ouvimos falar pela 1ª vez em nanotecnologia.
Fomos à Becre onde nos esperava a professora bibliotecária e uma professora do Centro de Ciência Viva de Estremoz.
Começámos por ouvir a história do Polegarzinho que serviu de introdução ao tema.
POLEGARZINHO
Era uma vez um casal de
lenhadores que vivia num país distante e que tinha sete
filhos. O mais pequeno nasceu tão pequenino como o dedo polegar
de uma mão e, por isso, chamavam-lhe Polegarzinho. Era uma
família muito pobre e, naquele ano, não havia na floresta lenha
para cortar. Cheio de pena o pai disse, certa noite, à mulher:
-Os pobrezinhos dos nossos filhos estão a morrer à fome. Amanhã vou levá-los para o bosque e deixo-os lá. Se Deus quiser, alguém há-de passar e talvez os leve para casa e lhes dê de comer.
Mas o Polegarzinho não estava a dormir e ouviu tudo. Quando não o podiam ver, foi a um rio que havia lá perto e encheu os bolsos de pedrinhas brancas. E quando o pai, na manhã seguinte, os levou para a floresta, o Polegarzinho foi deixando cair as pedrinhas, uma a uma, durante todo o caminho.
Sempre a andar, chegaram à parte mais profunda do bosque e, numa altura em que os meninos estavam distraídos, o pai foi-se embora, deixando-os entregues à sua sorte.
Os irmãos, quando perceberam que estavam sozinhos, começaram a chorar. Todos, menos o Polegarzinho, que lhes disse:
-Não chorem, que eu sei a maneira de voltar.
E, seguindo o rastro das pedrinhas brancas, chegaram a casa.
Os pais ficaram muito contentes quando os viram.
Mas, poucos dias depois, decidiram deixá-los na floresta outra vez. O Polegarzinho, que também ouviu esta conversa mas não teve tempo de ir apanhar mais pedrinhas, guardou no bolso um bocadinho de pão do pequeno-almoço, e foi deixando cair migalhas de pão pelo caminho para poder voltar.
-Os pobrezinhos dos nossos filhos estão a morrer à fome. Amanhã vou levá-los para o bosque e deixo-os lá. Se Deus quiser, alguém há-de passar e talvez os leve para casa e lhes dê de comer.
Mas o Polegarzinho não estava a dormir e ouviu tudo. Quando não o podiam ver, foi a um rio que havia lá perto e encheu os bolsos de pedrinhas brancas. E quando o pai, na manhã seguinte, os levou para a floresta, o Polegarzinho foi deixando cair as pedrinhas, uma a uma, durante todo o caminho.
Sempre a andar, chegaram à parte mais profunda do bosque e, numa altura em que os meninos estavam distraídos, o pai foi-se embora, deixando-os entregues à sua sorte.
Os irmãos, quando perceberam que estavam sozinhos, começaram a chorar. Todos, menos o Polegarzinho, que lhes disse:
-Não chorem, que eu sei a maneira de voltar.
E, seguindo o rastro das pedrinhas brancas, chegaram a casa.
Os pais ficaram muito contentes quando os viram.
Mas, poucos dias depois, decidiram deixá-los na floresta outra vez. O Polegarzinho, que também ouviu esta conversa mas não teve tempo de ir apanhar mais pedrinhas, guardou no bolso um bocadinho de pão do pequeno-almoço, e foi deixando cair migalhas de pão pelo caminho para poder voltar.
Quando voltaram a perceber que estavam de novo sozinhos, o
Polegarzinho disse-lhes:
-Não se apoquentem; eu sei a forma de voltar.
Mas os pássaros tinham comido as migalhas de pão. Caiu a noite e viram, ao longe, uma luz. Era uma casa.
Uma velhota abriu-lhes a porta e assustou-se muito quando os viu:
-O que é que vocês estão a fazer aqui? -gritou. -Têm que se ir embora, a correr, porque nesta casa vive um gigante que come os meninos inteirinhos.
-Mas se nos formos embora esta noite -disse o Polegarzinho a chorar -comem-nos os lobos.
A velhota teve pena deles, de maneira que os deixou entrar e escondeu-os.
-Aqui cheira a carne fresca! -gritou o gigante quando entrou.
-Deve ser a vaca que te cozinhei para o jantar -atreveu-se a velhota a dizer.
-Não, não, cheira-me a carne fresca de meninos!
E pôs-se à procura, até os encontrar.
-Aqui estão estes malandros -voltou a gritar -Amanhã vou comê-los!
-Não te distraias agora -pediu-lhe a velhota- que a carne de vaca vai ficar fria.
O gigante ouviu a boa velhota, comeu a vaca toda e foi-se deitar a dormir.
-Amanhã como-os, foi a última coisa que disse.
Claro que os sete irmãozinhos saíram a correr daquela casa.
Quando o gigante acordou, cheio de fome, e percebeu que os meninos tinham escapado, saiu para os perseguir com as suas botas de sete léguas...
-Não se apoquentem; eu sei a forma de voltar.
Mas os pássaros tinham comido as migalhas de pão. Caiu a noite e viram, ao longe, uma luz. Era uma casa.
Uma velhota abriu-lhes a porta e assustou-se muito quando os viu:
-O que é que vocês estão a fazer aqui? -gritou. -Têm que se ir embora, a correr, porque nesta casa vive um gigante que come os meninos inteirinhos.
-Mas se nos formos embora esta noite -disse o Polegarzinho a chorar -comem-nos os lobos.
A velhota teve pena deles, de maneira que os deixou entrar e escondeu-os.
-Aqui cheira a carne fresca! -gritou o gigante quando entrou.
-Deve ser a vaca que te cozinhei para o jantar -atreveu-se a velhota a dizer.
-Não, não, cheira-me a carne fresca de meninos!
E pôs-se à procura, até os encontrar.
-Aqui estão estes malandros -voltou a gritar -Amanhã vou comê-los!
-Não te distraias agora -pediu-lhe a velhota- que a carne de vaca vai ficar fria.
O gigante ouviu a boa velhota, comeu a vaca toda e foi-se deitar a dormir.
-Amanhã como-os, foi a última coisa que disse.
Claro que os sete irmãozinhos saíram a correr daquela casa.
Quando o gigante acordou, cheio de fome, e percebeu que os meninos tinham escapado, saiu para os perseguir com as suas botas de sete léguas...
És capaz de continuar a história?
A nanotecnologia lida com estruturas com medidas entre 1 a 100 nanómetros.
sábado, 19 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Vê lá se adivinhas...
Qual é a palavra que tem 8 letras e tirando 4 ainda fica oito?
(Responsável Tiago Saramago)
terça-feira, 8 de outubro de 2013
"Brincar com a Ciência"
“O ovo vai nu”
Material:
Ovo
cru
Copo de vidro
Vinagre (também poderás usar coca
cola, sumo de limão ou de laranja)
Procedimento:
1. Enche com
vinagre metade do volume total de um copo.
2. Deita o
ovo no copo. O que observas? (adiciona mais vinagre se este não cobrir
totalmente o ovo)
3. Observa
as bolhas de gás a formarem-se na superfície da casca do ovo.
4. Observa
periodicamente o que acontece nas próximas horas.
5. Ao fim de um dia vais poder constatar que o
ovo está completamente nu e que este está maior do que inicialmente.
O porquê?
Agora já sabes como remover a casca de um ovo cru sem o
partir.
A casca do ovo é constituída por um composto químico chamado
carbonato de cálcio. Relativamente ao vinagre, este é uma solução diluída de
ácido acético. Na presente experiência, o ácido acético reage com o carbonato
de cálcio contido na casca do ovo, originando como produto de reacção o dióxido
de carbono. A reacção dá-se mais depressa nos instantes iniciais porque os
reagente estão na sua máxima concentração.
No final da experiência, o ovo sem casca permaneceu integro.
Isso é devido à existência de uma membrana que não reage com o vinagre. No
entanto, esta membrana tem a capacidade de permitir a migração do vinagre do
exterior para o interior do ovo através desta. O mesmo não se pode afirmar para
a gema e com a clara. O facto do ovo estar maior no final da experiência é
devido à migração do vinagre para o interior do ovo e à inexistência de migração
de gema e clara para o exterior. Ou seja, estamos na presença de uma membrana
seletiva de origem natural. Agora que já entendeste esta experiência já sabes
como tirar a roupa a um ovo e como o engordar artificialmente.
O impossível torna-se possível! Experimenta e diverte-te!
Realizámos também uma experiência semelhante com ossos, após 5 dias verificámos que ossos ficaram moles e flexíveis, porque perderam cálcio, por outras palavras. ficaram descalcificados.
sábado, 5 de outubro de 2013
Porque se comemora o dia 5 de outubro?
A República Portuguesa foi proclamada dos Paços do Concelho em Lisboa a 5 de Outubro de 1910. O último rei foi D. Manuel II que partiu para Inglaterra com a restante família real, ficando aí a viver no exílio.
O
primeiro Presidente foi Teófilo Braga, mas foi apenas Presidente do
Governo Provisório até às eleições, onde foi eleito constitucionalmente
como primeiro Presidente de Portugal Manuel de Arriaga.
A Implantação da República fez com que Portugal mudasse a sua bandeira e o seu hino para aqueles que temos atualmente.
MONARQUIA
- O poder transmite-se de pais para filhos, dentro da família real.
- O cargo é vitalício.
REPÚBLICA
- O Presidente da República é eleito por voto secreto dos cidadãos. ( O atual Presidente da República é Anibal Cavaco Silva)
- Representa o país por um período de 5 anos.
- Os simbolos da República são a Bandeira Nacional e o Hino Nacional - "A Portuguesa".