quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Projeto Re-planta

Este ano algumas das nossas árvores de fruto não estão a dar tantos frutos com antes. As árvores têm flores mas depois não se desenvolvem em frutos.  
Alguém sabe o que poderá estar a acontecer? Como podemos resolver este problema?

 

Matematiquices


 Imagem do Recurso



Observa o bolo de chocolate que a  mãe do Leonardo fez. Que parte já foi comida?

Se a Catarina comer duas fatias desta pizza, que parte da pizza come ela?



              Que parte das figuras está pintada?                
 
 

Matematiquices

1 - Para fazer um herbário, os alunos da turma A foram apanhar folhas para o Jardim Municipal. A Diana apanhou 145, a Carolina apanhou 269 e a Inês apanhou 305. 
 a) Calcula o total de folhas que as 3 meninas apanharam. 
b) Quantas folhas apanhou a Carolina a mais que a Diana?



 
2 - Observa a forma como os alunos da turma A organizaram as folhas no herbário.
a) Quantas folhas estão nesta página? Explica o teu raciocínio e regista os cálculos.
b) Se o herbário tiver 3 páginas iguais à imagem, quantas folhas tem?

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

O Espantalho Enamorado

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Leitura partilhada

Ao longo do mês de janeiro vamos trabalhar na sala de aula o livro “Há fogo na Floresta” e contamos com a colaboração de alguns pais que vêm fazer a leitura de um capítulo.

Hoje, 9 de janeiro, foi a mãe da Andreia que nos veio contar o 1º capítulo "Uma boa surpresa".
Este capítulo falou-nos de um casal de coelhos que tinha cinco filhos: a Malhadinha, o Orelhudo, o Pachorrento, a Remexida e a Amarelita.
Há muito tempo que a mãe coelha andava bastante misteriosa e chegava a casa muito cansada.
À hora do jantar, a mãe coelha e o pai, trocavam sorrisinhos e quanto mais eles faziam segredo, mais os seus cinco filhos ficavam curiosos. Eles já tinham percebido que ali havia coisa. A Remexida que era a coelha mais extrovertida pediu aos pais que lhe contassem o que se estava a passar.
Finalmente o pai coelho concordou e, no dia seguinte, reuniu-os à volta da mesa e contou-lhes que iam mudar de casa, para baixo da árvore mais bonita que o pai coelho viu na sua vida. Eles ficaram super contentes.
Arrumaram as suas coisas e a Remexida ainda ajudou a mãe a fazer o lanche que iriam comer pelo caminho.
 Aconselhamos a leitura do livro para descobrirem as aventuras que esta família de coelhos vai viver.
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No dia 16 foi a vez da mãe da Maria Inês nos vir contar o 2º capítulo - "Discussão de Vizinhos".
Os habitantes da árvore reuniram-se bem cedo para falarem sobre os novos vizinhos. Fartaram-se de discutir, porque tinham ideias diferentes a respeito daquela mudança.
A toupeira, a mais velho do grupo, estava muito aborrecida. Ela pensava que um casal novo com cinco filhos lhes ia tornar a vida num inferno.
Mas o ouriço-cacheiro e o pica-pau não concordavam com a ideia, até ia ser divertido fazer novos amigos. Até as formigas acharam boa ideia a vinda dos novos vizinhos, porque haveria mais alimento disponível para elas.
As abelhas também estavam prontas a receber a nova família, mas se viessem para destruir as flores e transformar a vida de todos, ordenariam às abelhas - soldados que distribuíssem ferroadas para eles se irem embora.
Mas o pica-pau e o ouriço-cacheiro não concordavam, até achavam que a família tinha boa pinta.
A toupeira resolveu esperar para ver.





No dia 23 foi a vez da mãe do Vasco nos vir contar o 3º capítulo - "Festa na árvore grande"


Os coelhos aproximaram-se da casa e ficaram maravilhados.
A Remexida desatou aos pulos, o Orelhudo pôs-se às cambalhotas.
O Pachorrento ficou quieto e por isso foi o primeiro a ver a toupeira a espreitar.
Depois o Pachorrento perguntou à toupeira se ela se chamava Pascoalina, ela respondeu que o nome dela era Natalina, porque nasceu no Natal.
O Pachorrento ficou espantado e perguntou-lhe se era uma toupeira e ela disse que sim.
O pica-pau já tinha feito amizade com a Amarelita e com a Malhadinha, que eram as que mais gostavam de música.
O ouriço-cacheiro foi-se meter na conversa com a Remexida e com o Orelhudo.
A Amarelita foi buscar umas folhas para pôr no quarto para dar sorte.
A toupeira aproximou-se dos vizinhos e agora já estava sorridente.
Na clareira apareceu um carro, eram pessoas que iam fazer um piquenique.
Todos se esconderam, só o pica-pau foi voar perto deles. Um dos rapazes disse que ele era giro e ele ficou satisfeito.
Voltou a casa ansioso para cantar aos amigos o que tinha visto na clareira.


No dia 31 foi o pai da Inês Soeiro que nos veio ler o 4º Capítulo - Piquenique na Floresta.

As crianças brincaram toda a tarde. Primeiro jogaram à bola, depois com ramos secos que apanharam e com as mantas que a mãe emprestou, fizeram uma cabana que até parecia uma tenda de índios. Na hora do lanche estavam todos com muita fome e foram a correr até ao cesto. O pai lembrou-se de assar salsichas e, por isso, foram apanhar paus e pinhas, para fazer uma fogueira, que ficou enorme! Acabaram por comer cachorros frios porque não dava para assar salsichas com o lume tão vivo, para isso tinham de esperar muito tempo até que a lenha ficasse em brasa. De seguida, voltaram para a tenda, jogaram às cartas e comeram amoras, até começar a escurecer. Ajudaram a arrumar as coisas do piquenique no carro. Antes de arrancar, o pai ainda foi confirmar se não havia problema em deixar os restos da fogueira e viu que estava quase extinta.
O pica-pau, como era seu costume ao pôr-do-sol, sobrevoou a clareira e, depois de olhar para as brasas, ficou aflito…

No dia 6 de fevereiro, o pai da Ana Sofia contou-nos o 5º capítulo (e último) - Fogo!

A fogueira ia aumentando por causa do vento mansinho que soprava.  Quando o pica-pau viu o que estava a acontecer, nem levantou voo do ramo onde tinha pousado, ainda com esperança de que o fogo não alastrasse. O vento foi ficando mais forte, rodopiava as folhas secas que iam passando pelas brasas e pegaram fogo à cabana das crianças, aos arbustos e aos ramos secoa que estavam espalhados pelo chão. O pica-pau gritou para avisar os outros animais do que estava acontecer.
O ouriço estava dormir uma soneca quando ouviu gritar “Fogo” mas pensou que era um pesadelo. Só depois percebeu que era verdade quando lhe cheirou a queimado. 
A mãe coelha, ao ver as labaredas, quase desmaiou. Os coelhinhos tinham ido conhecer os túneis da casa da toupeira e ela temia que se não saíssem a tempo poderíam morrer sufocados.
Quando as chamas atingiram a árvore grande, a toupeira veio com os coelhinhos, mas faltava a Remexida. Todos os habitantes da floresta fugiam como podiam à procura de um lugar seguro. Finalmente o pai apareceu, tinha ido buscar algumas coisas à outra casa, e trouxe a Remexida  com ele. Ficaram todos muito contentes.
Passaram a noite à beira de um riacho e todos sentiam uma tristeza profunda. Ao amanhecer, viram que a floresta tinha desparecido, no seu lugar apenas existia um manto preto.
O pica-pau partiu para procurar outra árvore uma vez que aquela onde ele vivia tinha ardido.
Todos ficaram tristes mas esperançados que o pica-pau encontrasse outra floresta e um dia eles se reencontrassem.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Que confusão!


Na sala de aula do Joaquim arrancaram-se todas as folhas do calendário do mês de janeiro.
O Joaquim pegou em todas as folhas que só tinham um algarismo.
A Maria pegou nas folhas que tinham o algarismo 1 nas dezenas.
A Joaninha pegou nas folhas que tinham o algarismo 2 nas dezenas.
O Pedro pegou nas folhas que tinham o algarismo 3 nas dezenas.
a) Quem apanhou mais folhas, os meninos ou as meninas?
b) Quantas folhas mais?
c) Se colocarem todas as folhas que arrancaram em 4 colunas iguais, cada coluna vai ficar com ___ folhas. Vão sobrar ___ folhas.