sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Vamos rir...









-Mãe, preciso ir ao médico.
- Ah, sim! E porquê?
- Porque falo enquanto durmo.
- Mas isso não é grave...
- É grave sim, porque sou castigada por isso.
-Como? Quem é que te castiga porque falas enquanto dormes?
- A professora.
Responsável: Ana Sofia

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Podes ajudar a Sofia?

O lanche


A Sofia, para beber ao lanche, tem sumo,  iogurte e leite.
Para comer, pode escolher entre bolo, pão e bolachas.
Se apenas escolher um alimento para beber e outro para comer, de quantas maneiras diferentes poderá fazer o seu lanche?
(Podes resolver o problema fazendo uma tabela, um esquema, desenhos, contas... escolhe a melhor estratégia!)

Consegues descobrir o número?

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgRvb_OwVMz0CQxRuWtYyimFWqjRQKQ5TnK16ZNt-I59wrv5daF5m6eYqXkF2epfeKg7LVoOMmPsKLh98RP7tYEUQ6gMSvvNMfp3905JVp4BbgALknWfZgh920rucmxgazO23jBxC9msu6/s1600/Sem+t%25C3%25ADtuloxx.bmp

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Matematiquices


 

Observa a imagem e responde. Não te esqueças de explicar o teu racicínio. 
1. Quantas janelas tem o prédio? ( não podes contar 1 a 1) 

2. Se metade dessas janelas forem quartos de criança e se em cada quarto existir uma estante com 10 livros de histórias, quantos livros existem nos quartos de criança deste prédio?

3. O Ulisses vive no 2º andar deste prédio e a Estrela vive no último. Em que andar vive a Estrela?


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Matematiquices

1 - O Simão quis oferecer um ramo de flores a todas as professoras das AEC ( Prof. Sílvia, Prof. Andreia G.; Prof. Andreia P. e Prof. Carla). Em cada ramo colocou 5 rosas e 2 margaridas. Atou o ramo com um laço de fita com meio metro. Que quantidades de rosas, margaridas e fita precisou o Simão para fazer os ramos de flores? Sabendo que rosas vinham em molhos de 12, de quantos molhos necessitou o Simão?

2 - Observa a distribuição de cadeira nesta sala de cinema. Sabendo que na nossa escola há 158 alunos, serão suficientes as cadeira para todos os alunos? Faltam ou sobram cadeiras? Regista o teu raciocínio.



quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Concurso Literário

CONCURSO LITERÁRIO PROSA e POESIA
2012/2013

No âmbito do Plano Anual de Atividades da BIBLIOTECA ESCOLAR, entendeu a BE lançar a 6ª edição do CONCURSO LITERÁRIO – PROSA e POESIA.

Regulamento
Objetivos

1. Este concurso tem por objetivos:
  •  Criar e/ou consolidar hábitos de leitura;
  •  Criar e/ou consolidar hábitos de escrita;
  •  Promover a escrita criativa/valorizar a expressão escrita;
  • Promover a reflexão sobre problemáticas atuais.

Concorrentes

2. Este concurso destina-se a toda Comunidade Educativa e está dividido em cinco escalões:

ESCALÃO A – Alunos da Educação Pré-Escolar
ESCALÃO B – Alunos do 1º Ciclo
ESCALÃO C – Alunos do 2º Ciclo
ESCALÃO D – Alunos do 3º Ciclo
ESCALÃO E – Comunidade Educativa
3. Os elementos que fizerem parte do júri não poderão concorrer.

Tipo de texto / Tema

4. O concorrente tem de apresentar um texto original, em prosa ou em
poesia.

Os textos em prosa não devem ultrapassar duas páginas em folha A4.
Todos os trabalhos devem ser escritos com 1,5 de espaçamento, letra tamanho 12 e em Times New Roman.

5. Os temas para a 5ª edição são os seguintes:

  •  O mar
  • Pelo sonho é que vamos…”
  • Educação para cidadania (bullying, problemas ambientais, racismo, direitos e deveres …)
  • Saúde oral

6. Cada concorrente pode apresentar a concurso no máximo dois textos (um em prosa e outro em poesia).

Identificação

7. Cada texto apresentado a concurso deve ser assinado com um pseudónimo, ter a indicação do escalão em que concorre e ser colocado num envelope fechado.

Num segundo envelope fechado deve ser colocada uma folha com os seguintes dados: o pseudónimo, o nome completo do concorrente, o ano que frequenta, a turma, o número, o estabelecimento e o escalão em que concorre. Os familiares de alunos concorrentes ao 5º escalão deverão mencionar o nome e turma do aluno e respetivo grau de parentesco.

Estes envelopes deverão ser colocados num 3º envelope fechado e sem identificação, o qual deverá ser entregue na BE.


Calendarização

9. A data limite para entrega dos trabalhos é 15 de março de 2013, final do 2º período.

10. A divulgação dos textos vencedores e a entrega de prémios será feita no dia 10 de abril, na BE.

Júri

11. O júri do concurso é constituído por cinco elementos da Comunidade Educativa.



Prémios

12. Será atribuído um prémio ao melhor trabalho de cada escalão e prémios de participação a todos os outros participantes.

13. Os prémios serão entregues, na BE, aos concorrentes ou à pessoa que os represente.

14. Os prémios serão livros ou outros materiais didáticos.


Disposições Finais

15. Todos os textos submetidos a concurso serão expostos na BE e divulgados no blogue da escola.

16. Os textos vencedores serão compilados num folheto, para posterior divulgação.

17. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo júri.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Pequenas locutoras.


Hoje, 9 de janeiro de 2013, algumas meninas da nossa turma participaram no programa da Rádio Despertar Voz de Estremoz, intitulado A VOZ DA BE. Deram-nos a conhecer algumas das atividades que já foram desenvolvidas pela nossa turma neste ano letivo e colocaram  algumas adivinhas aos ouvintes que foram rapidamente respondidas.


As nossas locutoras representaram muito bem a nossa turma e estão de parabéns.



Sugestão de Leitura

A sugestão de leitura que aqui deixamos é do livro “Há fogo na floresta”.
Este livro foi escrito por Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada e tem ilustrações de Pedro Mendes. Conta-nos duas histórias que nos ajudam a defender a nossa floresta, com informações úteis sobre a sua proteção, os cuidados básicos para evitar incêndios e o que fazer para dar o alerta em caso de fogo ou qualquer outro tipo de ameaça. Um livro indispensável para toda a família que nos apresenta a vida da floresta portuguesa, as nossas plantas, os nossos animais e a vivência de todos.


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Histórias e mais histórias...

São Flores

São Flores
Estava uma flor bordada num saco de guardanapo a olhar para uma flor pintada numa jarra de porcelana. E vice-versa.
A flor bordada queria meter conversa com a flor pintada. E vice-versa.
Entretanto, a flor bordada pensava: ""Sou mais bonita do que ela."" E vice-versa.
Até que a flor bordada resolveu dizer precisamente o contrário do que pensava:
- Nunca vi flor mais bonita do que tu.
A flor da jarra retorquiu, no mesmo tom:
- Tu, sim, és a mais bonita. Uma perfeita imitação.
Neste ponto, a conversa estragou-se.
- Imitação? - estranhou a flor do saco de guardanapo. - Imitação de quê?
- Imitação de uma flor verdadeira - respondeu a flor pintada na jarra.
- Ora essa! Eu sou uma flor incomparável, uma flor bordada, verdadeiramente bordada com toda a verdade da arte.
Agora, enfim, estava a dizer o que pensava. Não lhe ficou atrás a outra flor:
- Verdadeira obra de arte sou eu. Não há flor pintada mais autêntica, pode crer.
Argumentaram, discutiram, zangaram-se. Perderam a elegância do trato. Passaram a dizer mais do que pensavam:
- Você é uma reles imitação - dizia a flor pintada.
- E você é uma falsificação barata - dizia a flor bordada.
Nisto, mãos femininas vieram colocar uma flor na jarra, até então vazia.
- Qual é o tema da discussão? - quis saber a recém-vinda, debruçada da jarra.
Puseram-na a par da disputa e logo a nova flor, que era dotada de um caule esguio, folhagem vaporosa e pétalas gentis, rodopiou na jarra de porcelana, para dizer, num risinho de superioridade:
- Não sejam ridículas e olhem para mim. Haverá flor mais encantadora e mais verdadeira do que eu?
As duas outras calaram-se. Afinal, a flor de folhas frágeis, que qualquer corrente de ar agitava, a flor de longa haste, mergulhada na jarra, é que tinha razão.
Aqui para nós e em segredo, diremos que também não tinha razão nenhuma. Pois se ela era apenas uma simples flor de papel...
 Por António Torrado | Cristina Malaquias

domingo, 6 de janeiro de 2013

Histórias e mais histórias...

No Rasto da Estrela


No Rasto da Estrela

Três reis, vindo cada qual do seu extremo do mundo, encontraram-se num cruzamento de três caminhos. Uma grande estrela, nova no céu, tinha-os atraído para o mesmo destino.
Juntaram as respectivas caravanas de camelos e cavalos e prosseguiram a viagem juntos. Sempre no rasto da estrela, foram dar a uma cidade e a um palácio, onde vivia um rei, chamado Herodes.
- Vimos uma estrela que anuncia o nascimento do rei dos Judeus - disseram os três reis.
Herodes, ao ouvir tal notícia, assustou-se. Rei dos Judeus era ele e temia que lhe roubassem o trono. Mas fingiu-se interessado e pediu aos três reis viajantes que fossem e procurassem saber mais acerca desse acontecimento espantoso, porque também ele queria adorar o Menino, fadado pelo Céu. Era mentira. Percebia-se pelos olhos furibundos de Herodes que era tudo mentira.
Os três reis sábios deixaram a cidade e continuaram por caminhos humildes atrás da estrela anunciadora, até que foram encontrar, em Belém da Judeia, o Menino. Sobre o telhado da casa onde vivia o Menino a estrela parou.
Os três reis, que se chamavam Gaspar, Melchior e Baltasar, ajoelharam-se em adoração e abriram os cofres das oferendas. Ouro, incenso e mirra era o que tinham para dar.
Já não voltaram por Jerusalém, porque tinham sido avisados em sonhos para regressarem às suas terras por outros caminhos.
Herodes esperou-os, em vão. Furioso e cheio de medo que, mais tarde, pudesse ser destronado, mandou matar todos os meninos de Belém da Judeia. O seu futuro rival - julgava ele - também estaria entre esses inocentes.
E Herodes ria da sua malvadez.
Mas o Menino, que a estrela iluminara, salvou-se. E Herodes perdeu.
Por António Torrado | Cristina Malaquias - História do dia

sábado, 5 de janeiro de 2013

História e mais histórias...

A Gaivota que não queria ser


A Gaivota que não queria ser


Era uma vez uma gaivota que gostava de ser pomba.
Dizia ela que as gaivotas não servem para nada, ao passo que as pombas sempre servem para alguma coisa.
- Levam cartas, mensagens, avisos de um lado para o outro - explicava ela às outras gaivotas. - São as pombas ou os pombos-correios.
- Também há quem as cozinhe com ervilhas - interrompeu-a uma gaivota trocista.
- Essa serventia a nós não nos interessa - arrepiaram-se as outras gaivotas, que voaram, alarmadas
Ficou sozinha a gaivota que queria ser pomba. Servir de cozinhado também não estava nas suas ambições, mas à falta de outro préstimo. E pensou: "Gaivota estufada", "Gaivota de cabidela", "Gaivota guisada com batatas"?
Realmente, não lhe soava bem. E menos bem devia saber, porque nunca lhe constara que os humanos, de boca aberta para todos os gostos, tivessem incluído tais receitas nos seus livros de cozinha.
A gaivota que queria ser pomba ficou a olhar o mar. Ia abrir as suas asas para as lançar sobre as ondas, à cata de peixinho para o almoço, quando um estranho torpor lhe tomou o corpo. Deteve-se. Encolheu-se. Tapou a cabeça com uma asa. Aquilo havia de passar.
As outras gaivotas, que há pouco tinham debandado, regressavam à praia, apanhadas pelo mesmo entorpecimento que atingira a gaivota desta história.
Formaram um bando tiritante, rente ao mar. Umas, levantadas numa só pata, outras escondidas numa cova da areia, olhavam as águas esverdinhadas, espumosas, como turistas descontentes com a paisagem.
- Estão as gaivotas em terra - disse uma voz humana, abrindo uma janela, junto à praia. - Vai haver tempestade. Sendo assim, já não me arrisco a ir para o mar.
De facto, quando as gaivotas ficam em terra, os pescadores sabem que o tempo vai mudar. Elas é que dão o sinal. Elas é que sabem. Elas é que pressentem quando a tempestade se aproxima.
- "Afinal sempre tenho alguma utilidade", pensou a gaivota que queria ser pomba, toda enrolada numa bola de penas, e, daí em diante, preferiu continuar a ser gaivota.

 Por António Torrado | Cristina Malaquias

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Histórias e mais histórias...

Quitério Atrevido


Quitério Atrevido



O rapaz era esperto e atrevido. Quando, lá na aldeia, souberam que o rei vinha caçar àquela região, o rapaz decidiu:
- Eu hei-de falar ao rei ou não me chame Quitério.
E pôs-se a esperar pelo cortejo real, à beira da estrada.
Mas o rei, que não era de pompas, apareceu a cavalo, sem escolta, vestido como qualquer um. Vendo o rapaz, que não o reconheceu, perguntou-lhe:
- Vou bem encaminhado para o solar do Conde de Ameal?
- Eu ensinava-lhe o caminho, senhor, se não tivesse à espera do séquito do rei.
- Não esperes mais, rapaz, porque o séquito já lá deve estar. Sobe tu para cima do meu cavalo e orienta-me, até chegarmos ao solar do conde.
Pelo caminho foram conversando. O Quitério quis saber como é que o rei viria vestido.
- Como os outros homens. Nada o distingue - respondeu o rei.
- Então como é que eu sei que é o rei?
- Porque todos, quando o virem, lhe tiram o chapéu.
Assim que os dois, montados no mesmo cavalo, chegaram aos paços do conde, logo criados e fidalgos se desbarretaram à sua passagem. O Quitério estava pasmado.
- Então já sabes, agora, quem é o rei? - perguntou o rei ao rapaz.
- Hei-de ser eu - respondeu o atrevido Quitério. - Vossemecê não tem cara de ser rei e eu conservo o chapéu na cabeça, porque o sol está bravo.
O rei achou graça e a história acaba bem.
 Por António Torrado | Cristina Malaquias