CONCURSO
LITERÁRIO PROSA e POESIA
2013/2014
No âmbito do Plano Anual de Atividades da
BIBLIOTECA ESCOLAR, entendeu a BE lançar a 7ª edição do CONCURSO LITERÁRIO – PROSA e POESIA.
Regulamento
Objetivos
1. Este concurso tem por
objetivos:
ü Criar e/ou consolidar
hábitos de leitura;
ü Criar e/ou consolidar
hábitos de escrita;
ü Promover a escrita
criativa/valorizar a expressão escrita;
ü Promover a reflexão sobre
problemáticas atuais.
Concorrentes
2. Este
concurso destina-se a toda Comunidade
Educativa e está dividido em cinco
escalões:
✔ ESCALÃO A – Alunos da Educação Pré-Escolar
✔ ESCALÃO B – Alunos do 1º Ciclo
✔ ESCALÃO C – Alunos do 2º Ciclo
✔ ESCALÃO D – Alunos do 3º Ciclo
✔ ESCALÃO E – Comunidade Educativa
3. Os
elementos que fizerem parte do júri não poderão concorrer
Tipo de texto / Tema
4. O concorrente tem de
apresentar um texto original, em prosa ou em poesia.
Os textos
em prosa não devem ultrapassar duas páginas em folha A4.
Todos os trabalhos devem ser escritos com 1,5 de espaçamento, letra tamanho 12 e em Times New Roman.
5. Os temas para a 5ª edição
são os seguintes:
ü Português – A nossa língua
ü A família
ü Todos juntos na
diversidade
6. Cada
concorrente
pode apresentar a concurso no máximo
dois textos (um em prosa e outro em poesia).
Identificação
7. Cada texto apresentado a
concurso deve ser assinado com um pseudónimo,
ter a indicação do escalão em que
concorre e ser colocado num envelope fechado.
Num segundo envelope
fechado deve ser colocada uma folha
com os seguintes dados: o pseudónimo,
o nome completo do concorrente, o ano que frequenta, a turma, o número, o estabelecimento e o escalão
em que concorre. Os familiares de alunos concorrentes ao 5º escalão deverão
mencionar o nome e turma do aluno e respetivo grau de parentesco.
Estes
envelopes deverão ser colocados num 3º envelope fechado e sem identificação, apenas
mencionando “Concurso Literário”, o qual deverá ser entregue na BE.
Calendarização
9. A data limite para entrega dos trabalhos é 21 de fevereiro de 2014.
10. A divulgação dos textos vencedores e a entrega de prémios acontecerá
durante a Semana da Leitura e das Línguas – 17 a 21 de março.
Júri
11. O júri do concurso é constituído por cinco elementos da Comunidade Educativa.
Prémios
12. Será atribuído um prémio ao melhor trabalho de cada escalão e
certificados de participação a todos os outros participantes.
13. Os prémios serão entregues
aos concorrentes ou à pessoa que os represente.
14. Os prémios serão livros ou outros
materiais didáticos.
Disposições
Finais
15. Todos os textos submetidos a concurso serão expostos na BE e divulgados no blogue da
escola.
16. Os textos vencedores
serão compilados num folheto e encadernados, ficando o livro na BE para
posterior divulgação.
17. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo júri.
Professora Bibliotecária
Nota: Este concurso tem o apoio
da Rede de Bibliotecas Escolares e da editora Leya

Uma coisa é certa: existiu alguém, de nome Brites de Almeida, que foi
padeira naquela terra. E parece que era tão corajosa como a da lenda.
Parece que quando tinha 20 anos os pais morreram e ela usou o pouco
dinheiro que eles lhe deixaram para aprender a usar uma espada (só os
homens nobres é que o faziam!).
O problema é que matar (um soldado) é crime, mesmo nessa época. Por isso
Brites fugiu. Roubou um bote com o objectivo de ir para Espanha, mas um
grupo de piratas raptou-a e levou-a para Argel (na Argélia), onde a
vendeu a um árabe rico.
Disfarçou-se de homem e seguiu para Torres Vedras, onde comprou dois
machos e se transformou em almocreve (quem aluga e conduz bestas de
carga).
Para sobreviver, já cansada e sem maneira de ganhar dinheiro, começou a
pedir esmola à porta de um forno, o que chamou a atenção da padeira, já
idosa, que reparou que Brites era uma mulher forte e que a podia ajudar.
Assim, começou a carreira de Brites como padeira.
Como a maioria do povo português, ela também estava do lado de D. João,
Mestre de Avis, e não queria os espanhóis a governar Portugal.
Nessa noite de 14 de Agosto de 1385, ao regressar, a padeira chegou a
casa e encontrou sete espanhóis escondidos no forno onde costumava cozer
o pão.
Várias versões desta lenda aumentam o número de castelhanos e também o número de crueldades que a padeira lhes fez...
Claro que a sua história não acaba na época da Batalha. Parece que
quando fez 40 anos se casou com um lavrador rico que a admirava muito e
chegou a ter filhos.
Esta ligação amorosa não foi nada bem vinda. Todos tinham medo que D.
Inês, filha de um poderoso nobre espanhol, pudesse ter má influência
sobre o príncipe. Assim, quando D. Constança morreu, D. Afonso continuou
a condenar o namoro dos dois apaixonados.
Assim se explica a decisão de D. Afonso IV de condenar D. Inês de Castro à morte, influenciado por dois conselheiros.


















